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5 dicas para reduzir o custo hospitalar

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5 dicas para reduzir o custo hospitalar

Saiba como reduzir o custo hospitalar do centro cirúrgico | Foto: Freepik

Custo hospitalar: o que é, como funciona e como reduzir?

Saiba qual é a definição de custo hospitalar e conheça algumas dicas de como reduzir gastos no ambiente profissional, promovendo uma melhora na otimização dos serviços de atendimento e economizando para investir em outras melhorias!

O que é custo hospitalar?

O custo hospitalar se refere a todas as despesas que foram geradas no hospital para que suas atividades fossem desempenhadas com sucesso. Já a gestão do custo hospitalar visa coletar, organizar e comparar informações sobre todos os gastos que foram investidos em serviços para os pacientes, gerenciando e tornando visível todas as despesas para que seja possível administrá-las de maneira eficiente.

Um bom gerenciamento do custo hospitalar permite fazer mais ações com menos despesas, visando melhorar a experiência dos pacientes ao mesmo tempo que otimiza os processos e recursos do ambiente profissional.

Como funciona o custo hospitalar?

O custo hospitalar pode ser classificado de duas formas, de acordo com os objetivos de gestão e o sistema adotado, sendo eles os custos fixos e os custos variáveis. O custo hospitalar fixo não muda, mesmo que a demanda aumente ou diminua, como os gastos com compra de equipamentos, infraestrutura e segurança. Já o custo hospitalar variável é aquele que depende do tipo e da quantidade de atendimentos prestados, como por exemplo a compra de máscaras cirúrgicas.

Também é possível classificar o custo hospitalar em direto e indireto, sendo que o direto possui relação com os serviços fornecidos e o indireto não está diretamente relacionado aos serviços.

Alguns exemplos de custo hospitalar direto são:

  • Anestesia;
  • Salários;
  • Tempo gasto para o atendimento;
  • Vale transporte;
  • Gaze;
  • Vale alimentação;
  • Papel de impressão de exames;
  • Agulhas.

Já o custo indireto pode ser simplificado pelos gastos com:

  • Água;
  • Gás;
  • Uniforme;
  • Limpeza;
  • Internet;
  • Energia elétrica;
  • Telefone;
  • Material de escritório;
  • Medicamentos;
  • Iluminação do centro cirúrgico;
  • Sacos de lixo.

Os desafios do custo hospitalar

Para falarmos sobre desafios do custo hospitalar, vamos utilizar um exemplo que simplifica como esse processo pode ser complexo e exige atenção:

Imagine que os serviços prestados pelo hospital não estejam relacionados somente um simples procedimento ou consulta, mas sim uma completa experiência para os pacientes. Agora pense em um paciente que está com frequentes dores de cabeça e resolveu procurar o hospital mais próximo.

No hospital, é examinado por um médico que anota informações sobre o seu quadro clínico e indica um medicamento adequado. Depois disso, são realizados exames físicos e laboratoriais, além de requisitar uma tomografia do crânio, para tentar conseguir atingir um diagnóstico bastante preciso.

Com relação aos elementos de custo hospitalar podemos citar os equipamentos que foram utilizados no atendimento, como medidor de pressão, luvas, seringa, termômetro e medicamentos. Além disso, também há o consumo de energia elétrica, os gastos com macas, aparelho de tomografia, papéis, computadores e o salário dos profissionais.

5 dicas para reduzir o custo hospitalar

A Surge Map pode ajudar no processo de diminuição de custos | Foto: Freepik

1 - Trabalhe na automatização de processos

Cada minuto em que os seus funcionários não estão focados no bem-estar do paciente pode significar que o hospital está perdendo dinheiro. Por meio da tecnologia é possível otimizar essas ações para aumentar a velocidade dos processos e ter uma redução de custos, como por exemplo:

  • Sistema de agendamentos pela internet: Pode diminuir o tempo gasto pelas recepcionistas e deixa essa operação mais fácil para o paciente;
  • Sistema de confirmação das consultas: Geralmente ele faz parte dos sistemas de agendamento e permite que recepcionistas não percam tempo realizando a confirmação das consultas, que pode ser feito via e-mail ou SMS;
  • Sistema de emissão de laudos via internet: Por meio da telemedicina é possível realizar o envio de exames e laudos de forma remota, além de que os profissionais possuem acesso mais rápido aos resultados dos exames;

2- Terceirize alguns processos

Não podemos falar de redução de custos hospitalares sem que haja a terceirização de alguns serviços. Realizar a substituição de maquinários ou funcionários por agentes de terceiros pode desencadear uma redução de até 30% nos gastos de alguns departamentos.

As empresas que oferecem esses serviços possem mão de obra especializada em diversos segmentos, como na área da saúde, onde os hospitais podem realizar a terceirização no setor da limpeza ou impressão de exames médicos, por exemplo.

3 - Padronize e simplifique burocracias

A padronização e simplificação das rotinas de processos administrativos pode garantir e agilizar a eficiência do atendimento oferecido pelos profissionais. Alguns conselhos para desenvolver esses protocolos são:

  • Realize uma avaliação das rotinas e sugira mudanças de acordo com a necessidade para aumentar a eficácia;
  • Faça a documentação de todos os processos para que os funcionários possam compreender e executar os passos estabelecidos;
  • Reavalie constantemente as rotinas para certificar se há a necessidade de mais melhorias.

4 - Faça a definição dos protocolos assistenciais

Os protocolos assistenciais são códigos de conduta que possuem a função de orientar funcionários em situações processuais. Eles são bastante úteis na prevenção de práticas abusivas, incorretas ou desnecessárias por parte dos pacientes ou profissionais, como por exemplo a utilização compulsória de material hospitalar, o excesso de exames, administração irracional de medicamentos e internações desnecessárias. Porém, é importante ressaltar que os protocolos têm um objetivo de orientação e não restrição.

5 - Realize a substituição de equipamentos antigos

Alguns equipamentos elétricos consomem bastante energia diariamente e de forma desnecessária, como lâmpadas incandescentes, lavadoras e ares-condicionados antigos. Já aparelhos mais modernos trabalham com uma alta eficiência e com mecanismos adaptáveis de acordo com cada uso, visando reduzir drasticamente os gastos com energia elétrica.

Alguns exemplos são:

  • Lavadoras de roupa mais atuais consomem menos energia elétrica e água, mas mesmo assim conseguem realizar a higienização de maneira adequada;
  • Ares-condicionados mais modernos podem atingir a temperatura ideal em menos tempo, consumindo menos energia, além de que é essencial manter as janelas fechadas durante o seu uso e manter uma manutenção constante de seus filtros;
  • As lâmpadas de LED promovem menos gastos com energia, são mais eficientes do que as lâmpadas incandescentes e geram menos calor no ambiente.

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